Contos eróticos, por Mel e Alveris

Contos eróticos, por Mel e Alveris

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sábado, 16 de abril de 2011

Darah, Mel e o desconhecido


Ontem no final da tarde, Mel e eu fomos a um barzinho tomar uma ceva para relaxar depois de um dia cansativo de trabalho... Conversa vai conversa vem, reparei que na mesa ao lado, um homem moreno, de barba rala, muito gostoso não tirava os olhos da nossa mesa...conversava com os amigos dele, mas não parava de prestar atenção em nós duas...comecei a imaginar aquele homem me comendo...olhei pra Mel, que só pelos meus olhos sacou o que eu queria...e com um sorrisinho bem safado, piscou pra mim e disse:
-" Eu e ele?? você aguenta?"
-"Quer pagar pra ver?" - respondi na hora...
Mel chamou o garçom e mandou ele levar uma cerveja pro moreno e dizer que era por nossa conta... Ele pegou a garrafa, pediu licença aos amigos e foi em direção a nossa mesa...nossa, comecei a ficar com um frio na barriga, um calor pelo corpo...ele era bem mais gostoso de pertinho...o nome dele é Juan... ficou com a gente a noite toda, seus amigos acabaram indo embora e ele continuou bebendo e jogando conversa fora...o bar estava fechando, pedimos a conta... Mel logo perguntou como ele iria pra casa...a safada já tava com tudo planejado naquela cabecinha ordinária... ele disse que ia chamar um táxi pois estava em um hotel no centro da cidade... Mel ofereceu carona...e ele aceitou, claro...
-"Darah, vai no banco de trás fazer companhia pro Juan"...
Nossa, ela tava doidinha pra ver aquele homem me comendo na frente dela... Entramos no carro, Mel arrumou o espelho retrovisor e me olhou sorrindo diabolicamente pervertida... não demorou muito para eu pular no colo dele, encaixar na cintura e beija-lo com todo desejo que me consumia inteirinha... logo senti o pau dele ficar duro....nossa, que caralho enorme...enquanto eu fazia movimentos com minha cintura, esfregando no pau dele, tirei minha blusa e ele caiu de boca nos meus peitos, chupando os biquinhos duros de tesão... abri a calça dele e o pau saltou pra fora...duro, grosso... bati uma punheta rapidinho e desci a língua pelo peito dele até chegar no cabeção daquele caralho delicioso...deslizei a língua de leve pela virilha, pelas bolas...subi beem devagar enquanto ele segurava a respiração, as mãos dele estavam cravadas no banco do carro de tanto tesão...passei a língua na cabeça de vagaaar e olhando nos olhos dele....engoli todo aquele caralho...enfiei até a garganta....ele gemeu alto e quebrou o silêncio...
-" ahhhh, isso, chupa... vai Darah, pega ele todinho pra você...isso delicia...chupaa vadiaaa"
Sentia aquele pau latejando na minha boca.... Mel parou o carro na redenção...
-" Chega de brincadeira Darah, vamos mostrar pro Juan como é que se faz uma mulher gozar de verdade..."
-"Vem Mel, quero você me chupando enquanto ele come minha bucetinha, vem..."
Mel abriu a porta do carro, Juan deitou no banco, com as pernas pra fora...sentei de costas pra ele...puxei a Mel pra perto de mim e beijei sua boca...ela abriu minhas pernas, ao mesmo tempo em que senti o caralho do Juan socando a minha buceta molhadinha...
-" Ahh...issooo, mete Juan...chupa Mel...chupa devagaaaarrr....."
Enquanto o pau do Juan etrava e saia da minha xaninha. a Mel deslizava aquela lingua quente no meu grelo inchado, molhado...aaaiiii que delicia... tirei o pau dele e mandei comer meu cuzinho... ele começou devagar, colocou a cabeça com jeitinho... e de repente enfiou tudo no meu rabo... socando com força, num vai e vem louco, alucinado...ele já gemia mais alto...prestes a gozar...e eu grudei a Mel pelos cabelos, esfregando minha buceta na cara dela...
-" Não para Mel, vou gozar na tua boca, do jeitinho que vc gostaaa.....isssoo não para Juan, quero gozar na boca da Mel, lambuzar todinhaaa...ahhhh não para, isso, não paraaa.... AAAAAAAHHHAAAAAHHHH HUUUUMMMMMMM ....sente Mel...todo meu gozo é pra você, é todinho teu... lambe vaaiii... "
Depois de me comerem, os dois foram no banco da frente conversando e eu deitadinha atrás, mortinha de cansada, saciada... deixamos ele no hotel e fomos pra casa, tomamos banho juntas, na banheira, ela passou esponja em todo meu corpo, delicada, atenciosa...deitamos na cama, conversamos sobre aquela foda louca com um desconhecido...sobre a fantasia daquela semana...ela me olhou com aqueles olhos cor de mel, beijou minha boca...fizemos amor e dormimos agarradinhas...

* Escrita em parceria por Darah e Mel...

sábado, 9 de abril de 2011

Essas Mulheres


Não me considero uma garota inusitada ou maluca a ponto de fazer as coisas acontecerem, porém este momento foi contra todos os adjetivos que eu poderia me aplicar. Entrei no elevador e a porta já estava quase se fechando. Ouvi uma voz feminina pedindo de longe que segurasse a porta. Meio que de reflexo coloquei a mão e impedi que o elevador fechasse. Ela entrou esbaforida, mas com uma serenidade incrível. Trajada de um estilo meio divertido ela segurava alguns rolos de cartazes e uma bolsa roxa atravessada por entre o corpo. Ela agradeceu e o elevador se fechou. Desde o instante em que ela entrou nossos olhares se cruzaram e só se separaram quando o elevador voltou a abrir suas portas e outras pessoas adentraram em seu espaço. Eu a olhava pelo canto do olho e reparava que estava sorrindo. Em uma fração de segundos nossos olhos se cruzaram novamente e meio que nervosa coloquei o cabelo para trás da orelha, retribui o sorriso. Cheguei a meu andar e sai do elevador. Olhei suas portas se fecharem novamente levando a tão encantadora mulher dos cartazes. Nossa! Ela até me fez esquecer que teria que trabalhar... Tinha que enfrentar uma reunião longa e cansativa pelo resto do dia. Entrei na sala e coloquei minhas coisas sobre a mesa, esperando que os demais agentes se juntassem a sala. Todos prontos e faltava apenas o cliente que teria que apresentar seu projeto para que pudéssemos aprová-lo e unir sua idéia a nossa companhia. Pra minha surpresa nosso cliente era a mulher do elevador. Apresentou-se e fez sem delongas sua palestra. Aprovada unanimemente. Seu rosto passava uma confiança que foi impossível dizer não ao que ela queria. Todos saíram da sala e ela ficou a recolher seu material. Aproximei-me para lhe dar os parabéns, mas novamente aos meus olhos sintonizarem os seus, fiquei sem palavras. Ela se aproximou segurando meu rosto e me beijou. Em um estalo eu estava ainda sentada olhando ela a recolher suas coisas. Nada além de minha imaginação. Tentei não pensar nisto, mas me deparei com ela apoiada com as duas mãos espalmadas sobre a mesa me olhando, sem nem piscar. Levantei-me, fechei as persianas e a porta. Em segundos nossos rostos estavam muito próximos, porém agora era real. Seu cabelo era tão leve que quase não os sentia ao segurar seu rosto. As mãos dela percorreram o cós das calças e meus seios. Ela era tão firme. Tirei bolero, cinto e tudo que me impedia de me unir a ela. Abri os botões de sua blusa e vi seus peitos perfeitos em um belo e delicado sutiã preto, que em questão de minutos estava ao pé da mesa. Beijei-os como se me lambuzasse em sorvete. A essa altura já estávamos quase sobre a mesa. Ela gemia de uma forma contida e aquilo ia me excitando ainda mais. Aconteceu ali, no chão mesmo. Ela deitou sobre mim e lambeu-me toda, até mesmo em parte que eu pensava não serem possíveis. Minhas mãos percorriam o carpete como se buscasse algum apoio, alguma coisa para me segurar e não sair flutuando. Com o quadril sobre mim suas mãos já estavam em regiões desconhecidas, assim como as minhas em seu delicado e ardente sexo. Não deixava de me beijar um minuto. A cada movimento era como se quisesse entrar em mim. Deus! O que era aquilo? Minha mão livre apertava seu bumbum e coxas, nunca havia sentido uma pele tão macia, tão firme, tão pura. Ela parecia uma boneca que havia saído de um conto encantado para despertar meus desejos mais ocultos. Senti meus dedos deslizarem com mais facilidade. Ela havia chegado ao ápice. Segurando meus cabelos com força, fez com que sentasse sobre sua perna. Subi e desci sobre sua coxa até que meu intimo escorresse sobre ela até o carpete. Minha mente estranhava toda aquela volúpia. Talvez fosse medo, excitação, adrenalina pelo desconhecido ato. Tudo acabou sem dizermos uma palavra, mas algo me dizia que aquilo não ia parar por ali. Principalmente quando por mais uma vez vi as portas do elevador se fechando, comboiadas de um sorriso malicioso e convidativo por trás delas. Sinal de que muitas reuniões seguidas de mulheres ardentes e dispostas a tudo iam continuar acontecendo. Escrito por Alveris